Olá! :)
Ontem, fui a um pequeno chá em homenagem à poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen. A sua obra esteve sempre entre as minhas predilectas no que à literatura diz respeito. Lembro-me de ler os seus contos infantis, ainda menino, na escola. Lembro-me de, também nas aulas, ter o primeiro contacto com a sua poesia. Lembro-me de "Porque", o primeiro poema que declamei, com 14 anos, num sarau cultural ("Porque os outros se mascaram mas tu não..."). Lembro-me duma amiga do Hi5 (quanto tempo!) que me alargou os horizontes da poesia de Sophia... Enfim! Aos poucos, fui descobrindo um dos vultos femininos mais fascinantes da cultura portuguesa. Uma descoberta que não acaba. Uma descoberta se faz a cada poema ainda não lido, a cada documentário, a cada referência.
Deixo-vos, então, com um poema de Sophia. Espero que gostem. :)
Beijos e abraços,
António Granja
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ontem, fui a um pequeno chá em homenagem à poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen. A sua obra esteve sempre entre as minhas predilectas no que à literatura diz respeito. Lembro-me de ler os seus contos infantis, ainda menino, na escola. Lembro-me de, também nas aulas, ter o primeiro contacto com a sua poesia. Lembro-me de "Porque", o primeiro poema que declamei, com 14 anos, num sarau cultural ("Porque os outros se mascaram mas tu não..."). Lembro-me duma amiga do Hi5 (quanto tempo!) que me alargou os horizontes da poesia de Sophia... Enfim! Aos poucos, fui descobrindo um dos vultos femininos mais fascinantes da cultura portuguesa. Uma descoberta que não acaba. Uma descoberta se faz a cada poema ainda não lido, a cada documentário, a cada referência.
Deixo-vos, então, com um poema de Sophia. Espero que gostem. :)
Beijos e abraços,
António Granja
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello Breyner Andresen